No Facebook, postei Coração-de-corvo do povo Mandan das Grandes Planícies e sonhei com três espíritos totêmicos. Rostos graves e austeros, algo de incisivo, cada qual coberto de tinta — azul, amarelo e vermelho. Um recado cada um, uma frase, um lembrete, uma lição. Escusado dizer que ao acordar não me lembrava de rigorosamente nenhuma palavra do que me diziam.